À frente do Japão e da Austrália, os investimentos em Fintechs no Brasil atingiram US$ 161 milhões. Veja!

Conforme relatório produzido pela consultoria Deloitte para a Global FinTech Hubs Federation – entidade internacional que reúne associações de apoio a startups, somente em 2016, os investimentos em fintechs no Brasil chegaram a US$ 161 milhões. Com estes recursos o país alcança a oitava colocação mundial, à frente do Japão (US$ 87 mi) e da Austrália (US$ 91 mi) e próximo de Israel (US$ 173 mi), país que concentra grande parte de startups bem-sucedidas.
A China ainda ocupa a primeira colocação, com US$ 7,7 bilhões de investimentos; seguida pelos Estados Unidos (US$ 6,2 bilhões) e Reino Unido (US$ 783 milhões).
Em sua segunda edição, o estudo da Global FinTech Hubs Federation a entidade analisou 44 pólos de desenvolvimento para fintechs e estudou os aspectos fortes e fracos, e o estágio mercadológico de cada um deles.
São Paulo é pólo de destaque no Brasil
Pela primeira vez a cidade de São Paulo é incluída na análise. Isto se deve a integração da Associação Brasileira de Startups a federação internacional, que avaliou como positiva a cultura de inovação e a proximidade com clientes e talentos que possuem as empresas de São Paulo.
Por outro lado, apresentou como regular o suporte governamental, a regulação e a presença de empresas internacionais do setor no país.
Três empresas em evidência
O grande volume de investimentos está voltado a três empresas: Nubank (de cartões de crédito vinculados a aplicativo), GuiaBolso (de app para controle de gastos) e Creditas (antiga BankFácil, de empréstimos on-line). Nem por isso, o mercado deixou de lado as fintechs de menos expressão do público geral, mas que possuem grande potencial de crescimento.
Por outro lado, apontou como regular o suporte governamental, a regulação e a presença de empresas internacionais do setor no país.
Em dezembro de 2016, o Nubank fez o anúncio de investimento do fundo DST Global de US$ 80 milhões.
Ranking
Veja os dez primeiros países destaque em 2016.
1) China US$ 7,7 bilhões
2) Estados Unidos U$$ 6.2 bilhões
3) Reino Unido US$ 783 milhões
4) Germany US$384 milhões
5) Índia US$ $272 milhões
6) Canadá US$183 milhões
7) Israel US$ 173 milhões
8) Brasil US$161 milhões
9) Austrália US$ 91 milhões
10 Japão US$ 87 milhóes
O que você achou do Brasil neste ranking? Nem sempre a crise é negativa, ela pode promover iniciativas e despertar grandes negócios.
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