Protótipo da empresa não terá câmara de ar e promete adeus ao pneu furado e à manutenção permanente. Um novo futuro para as bicicletas? Conheça o modelo.
Conheça o modelo.
A busca por uma vida saudável muitas vezes inclui deixar o carro para trás e utilizar a “velha magrela” ou mesmo os modelos modernos e diferentes de bicicletas disponíveis no mercado atual. Mas em qualquer uma delas você vai precisar trocar o pneu furado.
Seja qual for o modelo, o jeito é consertar o estrago, gastar e perder tempo com a troca. Pensando nisso, o conglomerado japonês da indústria da borracha, Bridgestone está estudando um fim para este problema.
A empresa anunciou já para 2019, a produção de um protótipo de roda que não precisa de câmara de ar e sem perder nenhum dos benefícios.
A tecnologia batizada de Air Free Concept, dispensa o uso de ar como suporte para a roda da bicicleta. O modelo da nova roda foi desenvolvido pela Bridgestone Cycle e tem como base uma série de aros que suportam o peso da estrutura da bicicleta.
Inspiração em protótipo antigo
Com o objetivo de serem utilizados na indústria automobilística, o modelo já havia sido apresentado em novembro de 2013, no Tokyo Motor Show.
Baseado no conceito Air Free, a principal vantagem desta tecnologia é a baixa manutenção e o uso de materiais recicláveis.
Por não utilizar ar, consequentemente não será necessário verificar a pressão e nem trocar o pneu por perfurações.
Impacto ambiental positivo
Sabemos dos danos ambientais e de saúde pública causados pelo descarte ilegal de pneus velhos em todo o mundo. Então, com o sistema Air Free, além da pouca manutenção pelo usuário, a sua produção envolve somente materiais recicláveis.
Essa vantagem, segundo o fabricante, aponta para um caminho não muito distante de “uma nova geração de bicicletas”.
O conceito Air Free pode ser aplicado a diferentes dimensões de rodas.
Fim do pneu furado
Com design inovador, a nova roda absorve os impactos e irregularidades do terreno mantendo a estrutura original. Sinalizando o fim do pneu furado e dos custos com manutenção.
Se os prazos anunciados se cumprirem, dentro de dois anos será possível ver pelas ruas, a “magrela” de rodas novas. Executando seu exemplar serviço de transporte de pessoas sem poluir o meio ambiente com combustível e borracha e dando fim ao pneu furado. É mesmo uma grande inovação!
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