Dicas para autogestão emocional nestes tempos de pandemia

Desenvolvimento Pessoal

Dicas para autogestão emocional nestes tempos de pandemia

Professor Gama
Escrito por Professor Gama em março 25, 2020
Dicas para autogestão emocional nestes tempos de pandemia
Junte-se a mais de 127.133 pessoas

Entre para nossa lista e receba conteúdos exclusivos e com prioridade

 

Você não precisa de um doutorado em psicologia para dizer que estes são tempos caóticos de pandemia.

Muitos se vêem em quarentena em relação ao mundo, se auto-isolando enquanto aguardam o fim de uma pandemia assustadora e observando também a probabilidade de uma recessão global. Muito assustador.

Nos encontramos em um momento muito mais intenso que exigirá um gerenciamento emocional mais forte. Iremos mostrar para você como gerenciar as emoções nesse período e como passar bem por ele.

COMO MITIGAR EMOÇÕES DESNECESSÁRIAS EM TEMPOS DE PANDEMIA

Se questões internas ou externas provocam estresse, é fácil pensar que nossas emoções estão além do nosso controle.

Afinal, nós não os deliberamos.

Eles apenas parecem acontecer conosco, espontaneamente, facilitando o pensamento de que sentimentos como ansiedade, pavor ou raiva têm vida própria.

Mas, assim como você pode correr para manter seu corpo em forma, ou ler ou meditar para nutrir sua mente, também é necessário fazer algum esforço para mitigar emoções indesejadas.

TÉCNICAS PARA GERENCIAR EMOÇÕES

Felizmente, podemos praticar o gerenciamento emocional.

Se estamos em crise ou não, é bom fazer dessas técnicas um hábito de rotina.

O primeiro passo é não suprimir sentimentos desconfortáveis ​​ou tentar enterrá-los.

Podemos querer afastá-los. Mas, eles costumam voltar para nos incomodar.

Podemos ter vergonha de como nos sentimos e nos culpar por sermos fracos.

Mas a verdadeira fraqueza é recusar-se a administrar sentimentos desconfortáveis.

Porque não fazer nada pode levar a uma maior dor psicológica no futuro e impedir sua capacidade de socializar com os outros.

MANTENDO A PREOCUPAÇÃO EM BAIXA

A opção mais saudável é reconhecer sentimentos desagradáveis ​​e aceitá-los como reais.

Pergunte a si mesmo sobre o que é esse particular.

Em vez de apenas sentir medo ou nervoso, interrogue o sentimento: “Por que estou com medo? O que aconteceu recentemente para me fazer sentir assim? 

Como isso está me fazendo sentir fisicamente?

Chegar a um amigo, profissional ou mesmo estranho e admitir o que sentimos pode surpreendentemente levar a uma nova perspectiva e nos libertar para fazer progressos.

MEDITE

Alguns minutos de meditação silenciosa também podem mudar sua perspectiva, e quanto mais você o faz, mais rápido ele produz resultados.

Sente-se sozinho e concentre-se na respiração (fones de ouvido abertos, telefone desligado e guardado). 

FAÇA PASSEIOS ONDE HOUVER NATUREZA

Ou dê um passeio lá fora, de preferência entre algumas plantas.

Todo mundo sabe que a natureza é restauradora, mas muitas vezes não a recorremos quando deveríamos.

Uma caminhada rápida ao ar livre sob a luz do sol aumentará nossas endorfinas e alegrará nosso humor. 

NÃO FOQUE NAS NOTÍCIAS 

Como qualquer forma de autocura, essas técnicas exigem algum esforço a princípio.

Deixe que o desconforto que você sente seja a sugestão de recuar dentro de si mesmo por um momento.

Pergunte: “O que é isso?” Tentar distrair seus medos navegando obsessivamente nas notícias ou nas mídias sociais pode realmente fazer você se sentir pior.

Isso é especialmente verdadeiro durante períodos tumultuados de incerteza, quando o fim não está à vista tão cedo.

NADA MUITO BOM OU MUITO RUIM DURA MUITO TEMPO

Os tempos caóticos acabam, mas nunca são únicos.

Você pode contar com períodos de tumulto acontecendo ao longo de sua vida.

Então, por que não ter algumas ferramentas úteis para se acalmar e tirar o foco dos pensamentos negativos?

Envie suas sugestões e compartilhe o conteúdo com seus amigos. 

Deixe o seu comentário!

comentários

Advogado e Empresário. Diretor de Marketing da Agencia Professor Gama

Hey,

o que você achou deste conteúdo? Conte nos comentários.

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *