A era das Startups chegou e quem não inovar vai morrer na praia | Gama de Medeiros

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A era das Startups chegou e quem não inovar vai morrer na praia

Professor Gama
Escrito por Professor Gama em abril 6, 2017
A era das Startups chegou e quem não inovar vai morrer na praia
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Sua empresa está inovando? Se ainda não está, é hora de repensar as estratégias para não ficar para trás

startups
A era das Startups já chegou.

Já parou para pensar que o seu concorrente do próximo ano pode estar nascendo agora? Isso já está se tornando uma realidade com as Startups, que estão invadindo o mercado tradicional, e não há empresa no mundo imune a esse movimento.

Se manter competitivo no momento atual se tornou bem complexo, mas com os recursos disponíveis, o custo para se criar uma empresa de tecnologia caiu de US$ 5 milhões de dólares (valor de 15 anos atrás) para US$ 5 mil dólares.

Grandes empresas, bilionárias e centenárias, estão sendo desafiadas por empreendedores de garagem que estão trazendo inovações e soluções mais rápidas para os problemas dos consumidores.

É difícil saber realmente quantas Startups há no Brasil hoje, já que muitas nascem e morrem a todo instante e os levantamentos acabam ficando desatualizados. A estimativa é  de que na capital gaúcha, por exemplo, tenha 42 startups ativas, mas esse número pode ser ainda maior.

Startups não devem ser vistas como ameaça

De acordo com o S&P 500, ranking que reúne as 500 maiores empresas do mundo, em meados do século passado, o tempo de permanência de uma empresa no ranking era de 60 anos. Hoje, esse tempo está na faixa dos 20 anos. Podemos observar que houve uma mudança profunda no modelo de negócio atual.

Em nenhum momento da história tantas empresas superaram a marca de US$ 1 bilhão de dólares em valor de mercado. Para se ter uma ideia, o Slack, aplicativo de comunicação corporativa, levou apenas um ano para atingir essa marca. Atualmente, ele vale US$ 3 bilhões e tem apenas 3 anos de vida. Portanto, a dica do momento é: inove ou morra tentando.

Mas com toda essa revolução, as empresas não podem ver as Startups como uma ameaça, e sim como uma oportunidade de aliar conhecimentos e parcerias. Enquanto as Startups possuem características como velocidade, desburocratização e ousadia dos empreendedores, as grandes empresas têm mercado, carteiras de clientes e expertise. Nesse caso, é mais fácil a união do que o enfrentamento de ambas.

Eis alguns exemplos de como as empresas tradicionais podem se aliar às startups para obter um maior crescimento e não ficarem para trás:

  • As grandes empresas podem contratar startups, adotando suas soluções inovadoras para seus principais problemas;
  • Podem acelerar startups, promovendo ciclos de inovação e aceleração de startups inovadoras, colhendo os benefícios dessa iniciativa;
  • Podem criar startups, trazendo empreendedores brilhantes que estão a frente das inovações;
  • E podem investir em startups, criando programas eficazes de corporate venture, fusões e aquisições, e quesitos legais.

Algumas empresas como Visa, Banco Cetelem, L’Oreal, Bradesco, Itaú e muitas outras já apostaram nessas oportunidades e vêm obtendo ótimos resultados.

E a sua empresa, já trabalha em conjunto com alguma Startup? Deixe o seu comentário contando essa experiência!

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Advogado e Empresário. Diretor de Marketing da Agencia Professor Gama

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