Estar em constante interação e comunicação com outras pessoas e objetos a partir da tecnologia é o grande conceito por trás da Internet das Coisas. Conheça!

Imagine um mundo onde todos os dispositivos eletrônicos estão conectados à internet e agindo de modo inteligente e sensorial.
Pense por exemplo, na sua geladeira conectada à rede e dela você fazendo suas compras no supermercado a partir de uma lista virtual de produtos.
Então, esta revolução não está tão distante assim de se concretizar e vem sendo chamada de a Internet das Coisas, ou simplesmente IoT (Internet of Things, em inglês).
Conceito e origem
O conceito teve origem num trabalho de Kevin Ashton, um pioneiro tecnológico britânico que desenvolveu pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) Auto-ID Laboratory.
Ele criou um sistema de sensores onipresentes conectando o mundo físico à Internet, enquanto trabalhava em identificação por radiofrequência (RFID).
Internet das coisas é portanto, um conceito tecnológico que prevê que todos os objetos da vida cotidiana estejam conectados à internet, agindo de modo inteligente e sensorial.
De uma forma bem simples, o site da Proof traz, “ é a forma como as coisas estão conectadas e se comunicam entre si e com o usuário.
Isso acontece por meio de sensores inteligentes e softwares que transmitem dados para uma rede.
Como se fosse um grande sistema nervoso que possibilita a troca de informações entre dois ou mais pontos”.
Das inúmeras possibilidades e utilidades de anexar a computação em coisas do cotidiano das pessoas podemos citar:
os eletrodomésticos, carros, wearables (tecnologias vestíveis como roupas), chaves, mesas, espelhos e muitas outras coisas.
Para os estudiosos, ela é uma revolução tecnológica que carrega a última etapa do processo de desenvolvimento da computação.
Considerado um dos mais importantes estudiosos das Ciências da Computação, Mark Weiser explicou:
“a internet das coisas concretiza a fase em que a informática se consolida de modo onipresente na vida das pessoas”.
Ashton, em 1999, utilizou pela primeira vez a expressão “internet das coisas” para se referir ao uso de tecnologias que conectassem diversos aparelhos.
Mundo mais inteligente e responsivo
Quando falamos de “coisa”, a resposta é qualquer coisa.
O mundo da Internet das Coisas é o mundo onde cabem desde um relógio ou uma geladeira, até carros, máquinas, computadores e smartphones. Qualquer coisa imaginável.
Mais objetos do que pessoas na internet das coisas
Quando neste imenso e impalpável mundo virtual cabem mais coisas que pessoas é preciso refletir. E a visão dos especialistas é, muitas vezes, nebulosa.
O engenheiro na IBM, Andy Stanford-Clark, explica que nós humanos sempre colocamos nossa mente e habilidades nos objetos que usamos, portanto seria como uma extensão da nossa consciência.
O que torna esse mundo assustador de certa forma é quando os objetos passam a nos responder.
A tecnologia se comunica de volta, e de modo ativo, automático e contínuo.
Assim como traz David Rose no seu livro “Enchanted Objects”, os objetos são capazes de antecipar as nossas necessidades e parecem ser quase encantados e com vida.
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