Marketing Jurídico e o Funil de Vendas Jurídico

 

Sua Advocacia já ouviu falar em ‘Funil de Vendas Jurídico’. Marketing Jurídico, saiba o que é um Funil de Vendas e o Marketing Jurídico Digital? Se ainda tem dúvidas, então leia e descubra!

Marketing Jurídico Digital e os Negócios Digitais

O marketing jurídico digital esta para sua Advocacia como a Petição Inicial esta para o processo, e essencial e vital e uma petição sem os requisitos necessários torna o processo inepto, igualmente o seu crescimento empresarial.

Sem marketing jurídico digital você tem um escritório e crescimento profissional eivado de inépcias, e a consequência e não crescer, fracassar e se frustrar

Claro você pode sempre dizer, não fui preparado para isso a graduação não me ensinou que precisava saber de marketing e vendas, ou o famoso não me formei para isso.

E valido pensar assim, mas na prática não te ajudara igualmente em nada caçar culpados.

Nessa palestra que fiz na Escola Superior da Advocacia falei sobre os Escritórios Automatizados e o Impacto das novas Tecnologias na Advocacia.Marketing Jurídico

Atualmente o Modelo Econômico e os Negócios Digitais estão influenciando os mais diversos Mercados, conforme os 6 Ds temos isso estreitamente vinculado ao Marketing Jurídico Digital

1 -Digitalização: tudo pode ser digitalizado, dados, algoritmos, sistemas, e com isso o valor econômico se torna digital.

2 – Decepção: toda nova tecnologia pode ser desapontante, não atingir o público certo ou ainda ser muito a frente do tempo, seja como for mesmo na fase de decepção (fase de investimentos, empréstimos e pouco ou nenhum retorno), existe o valor econômico da tecnologia, empresa, envolvidos, investidores, fundos, bancos, contratos.

3 – Disrupção: quanto a tecnologia, produto ou serviço quebram qualquer padrão do mercado que se inseriram, e superam seus concorrentes, começando a crescer em velocidade exponencial e global.

4 -Desmaterialização: A tecnologia, produto, serviço encontra nos meios digitais a sua forma perfeita de ser contratado, e acessado, e igualmente o valor econômico torna-se maior, facilmente projetável e mensurável.

5 – Desmonetização: A tecnologia, produto e serviço na medida que se tornam escaláveis e replicáveis, seus processo de vendas, growh hacking, o valor torna-se mais e mais acessível, e o valuation maior ainda, permitindo o acesso a milhares e milhões de consumidores ou usuários.

6 – Democratização: Nesse ponto A tecnologia, produto e serviço, torna-se de acesso global, rompe fronteiras e muitas vezes está no nível de integração com outros serviços e players de mercado.

Quando a Advocacia e o Marketing Jurídico Digital ignoram esses 6ds das Nova Economia, poderá trazer prejuízo ao advogado ou advogada, especialmente pela falta de visão estratégia desses estágios de um negócio, e também por não saber orientar juridicamente cada fase de crescimento desses negócios.

Entender o Marketing Jurídico Digital e essencial para entender os novos clientes, seus comportamentos e como eles vivem igualmente a Economia Digital

Marketing Jurídico Digital e o Poder do Conteúdo

Diversamente do que muitos falam, quando se trata de marketing jurídico e marketing jurídico digital, ele não está proibido pelo Estatuto da OAB, muito pelo contrário, porem deve ser feito focado em conteúdo.

Marketing jurídico digital e a estratégia de usar conteúdos para atrair interessados jurídicos, com o poder das mídias e após atrair esses interessados, nutri-los para convertê-los em clientes.

A chave para sua Advocacia está em usar o Marketing jurídico e ter um funil de vendas trabalhando para a sua advocacia.

O poder de um funil de vendas eu comparo a como você ter defensores da sua marca, trabalhando 24 horas por dia, sem cansarem, sem exigirem nada em troca, verdadeiros fãs trabalhando para você.

Mas eu já vou falar do Funil de vendas que ao meu ver e estratégia que da vida ao Marketing Jurídico Digital, mas antes disso vamos fazer uma analogia com a Petição Inicial, imagine que o conteúdo esta para o funil de vendas como os fundamentos jurídicos estão para as petições.

Imagine que um juiz através dos fatos, fundamentos e pedidos vai responder aos mesmos estímulos de um funil de vendas, atração (fatos), nutrição (fundamentos) pedidos (oferta de vendas)

Então antes de falarmos sobre o funil de vendas em si, e as etapas de atração deste, vamos falar sobre conteúdo.

Um conceito muito utilizado atualmente no meio digital, é o de Inbound Marketing que faz parte do Marketing Jurídico, mas não se confunde com este.

Ele é um conceito mais amplo e atual, chamado também de “marketing de entrada”, “marketing de atração” ou “novo marketing”. Acompanhe este post e entenda melhor sobre ele!

O Inbound Marketing rompe com os conceitos do Marketing tradicional, que busca atrair o público em geral oferecendo produtos e serviços. Já o Inbound é uma estratégia contrária: faz com que clientes em potencial sejam atraídos até a empresa. Assim, faz com que eles te encontrem e se interessem pelo seu produto ou serviço.

É a conquista de um público-alvo e de leads qualificados. Ou seja, aqueles que realmente tenham interesse nos serviços que a sua empresa oferece, através de um conteúdo voltado especialmente para eles.

Segundo uma definição do blog da Rock Content, o Inbound Marketing é:

“Qualquer estratégia de marketing que visa atrair o interesse das pessoas. Também é chamado de marketing de atração e possui três grandes pilares: SEO, Marketing de Conteúdo e Estratégia em Redes Sociais”.

Muitos profissionais de Marketing já utilizam o Inbound Marketing há bastante tempo, mesmo sem saber exatamente o seu conceito, de forma inconsciente.

O termo surgiu paralelo ao Marketing Digital e da relação entre consumidor e publicidade, realizada pela comunicação online.

O conteúdo deve agregar valor, para que as marcas sejam encontradas de forma mais fácil na rede e os consumidores direcionados aos seus sites..

Confira alguns benefícios que a sua advocacia pode ter se adotar o Inbound Marketing e o Marketing Jurídico Digital

1 – Conteúdos de qualidade feitos de forma estratégica através de um blog, por exemplo, tendem a conquistar 55% mais tráfego que sites sem blog;

2 – O visitante de um blog com conteúdo relevante, faz com que ele se torne um fã da marca. Em consequência disso, ele irá divulgar os seus pontos fortes. Portanto, se o cliente percebe a qualidade e a relevância do que é oferecido, irá, de forma natural, promover a marca por uma questão de confiança;

3 – Mais de 50% das empresas relatam que os contatos de clientes online vieram através de seus blogs. E mais de 60% dos gerentes de marketing acreditam que o blog, é, de fato, importante para a empresa. Além do mais, 83% dos gestores afirmam que a presença no Facebook é essencial;

4 – Com a estratégia, é possível identificar com mais precisão quem está interessado nos produtos e conteúdos, ou seja, quem é o público-alvo e como satisfazê-lo;

5 – O Inbound Marketing já é uma estratégia indispensável, pois a evolução do mercado mostra que é necessária uma comunicação direta e precisa com o cliente, atraindo assim quem realmente está interessado na marca.

Nosso código proíbe uma oferta direta, que seria a captação em si, ou seja, o famoso quer comprar, mas na nossa área seria o famoso quer ajuizar.

Infelizmente são posts diários de advogados usando erroneamente as redes sociais, fazendo posts grosseiros, chamadas grosseiras o que envergonha as boas e modernas práticas de marketing, e sujeitam-se a denúncias disciplinares.

Saber fazer um bom conteúdo e a chave do Engajamento, e da posterior oferta do seu serviço.

Esse artigo do Blog por exemplo, tem uma média 1.970 visitas por dia, como dar entrada em um divórcio em 3 passos. Sem esforço nos tras mulheres diariamente no chat do site querendo saber dos nossos serviços.

E o poder do conteúdo trabalhando para meu negocio.

 

Marketing jurídico, Links patrocinados e tipos de Conteúdos para publicidade informativa

Rapidamente sobre historia do Marketing de conteúdo, conforme relatado no viver de blog, o Marketing de Conteúdo surgiu no ano de 2001, criado por Joe Pulizzi, fundador do Content Marketing Institute e podemos dizer que ainda está em seu começo aqui no Brasil.

Através da criação de conteúdo relevante, é possível envolver, atrair e estimular ação do cliente.

Essa ação pode ser não só uma venda, mas também o preenchimento de um cadastro, download de um material, compartilhamento de um conteúdo.

Empresas que se preocupam em produzir conteúdo de qualidade conseguem não só informar, entreter e educar seu público como também acabam contando histórias interessantes sobre suas marcas no processo.

Porém, muitas ainda não reconhecem a importância do Marketing de Conteúdo porque pensam em curto prazo e investem seu tempo e dinheiro em estratégias imediatistas, que podem até funcionar, mas com muito menos eficácia a longo prazo.

É verdade que em um mundo onde existem mais de 2 bilhões de internautas sendo bombardeados por emails, posts de redes sociais e banners, fazer Marketing de Conteúdo é um verdadeiro desafio.

Contudo, os resultados vêm como uma bola de neve.

A chave para conquistar a confiança dos futuros clientes está na qualidade e não na quantidade. Assim, você conseguirá adquirir uma audiência fiel.

Apesar do termo ter sido criado em 2001, o Marketing de Conteúdo começou muito antes disso. Mais precisamente em de 1895, quando John Deere lançou a revista “The Furrow”.

Publicada em mais de 12 línguas e com circulação por 40 países, o objetivo dessa iniciativa era ensinar os fazendeiros a construírem negócios mais lucrativos, e não para falar dos equipamentos vendidos pela empresa.

Um case de Marketing de Conteúdo de sucesso que começou apenas no meio físico e que dura até os dias de hoje, só que agora também no meio digital.

A internet foi apenas um facilitador da distribuição do conteúdo, já que que ampliou o seu alcance.

Voltando a Advocacia temos total liberdade para praticar a publicidade informativa para conquistar clientes, assim o advogado educa seu público, com artigos relevantes e úteis, falando sobre problemas jurídicos relevantes para as pessoas.

Vejamos o que diz o Estatuto da OAB nos seus artigos 39 a 46

Art. 39. A publicidade profissional do advogado tem caráter meramente informativo e deve primar pela discrição e sobriedade, não podendo configurar captação de clientela ou mercantilização da profissão

Art. 40. Os meios utilizados para a publicidade profissional hão de ser compatíveis com a diretriz estabelecida no artigo anterior, sendo vedados:

V – o fornecimento de dados de contato, como endereço e telefone, em colunas ou artigos literários, culturais, acadêmicos ou jurídicos, publicados na imprensa, bem assim quando de eventual participação em programas de rádio ou televisão, ou em veiculação de matérias pela internet, sendo permitida a referência a e-mail;

 

Art. 44. Na publicidade profissional que promover ou nos cartões e material de escritório de que se utilizar, o advogado fará constar seu nome, nome social ou o da sociedade de advogados, o número ou os números de inscrição na OAB. (NR)5

 

• 1o Poderão ser referidos apenas os títulos acadêmicos do advogado e as distinções honoríficas relacionadas à vida profissional, bem como as instituições jurídicas de que faça parte, e as especialidades a que se dedicar, o endereço, e-mail, site, página eletrônica, QR code, logotipo e a fotografia do escritório, o horário de atendimento e os idiomas em que o cliente poderá ser atendido.

Art. 45. São admissíveis como formas de publicidade o patrocínio de eventos ou publicações de caráter científico ou cultural, assim como a divulgação de boletins, por meio físico ou eletrônico, sobre matéria cultural de interesse dos advogados, desde que sua circulação fique adstrita a clientes e a interessados do meio jurídico.

 

Art. 46. A publicidade veiculada pela internet ou por outros meios eletrônicos deverá observar as diretrizes estabelecidas neste capítulo.

 

Parágrafo único. A telefonia e a internet podem ser utilizadas como veículo de publicidade, inclusive para o envio de mensagens a destinatários certos, desde que estas não impliquem o oferecimento de serviços ou representem forma de captação de clientela

 

Em resumo você pode fazer um marketing Informativo, ele pode usar o meio Digital e a Internet, você pode usar Páginas Eletrônicas e Site, tanto para Clientes como potenciais interessados

Nesse caso, o Advogado se torna uma referência e assim vai conquistando o respeito do público em geral que terá aquele profissional como nome certo se porventura precisarem de algo. 

O poder do conteúdo e 7 vantagens, segundo o escritor Henrique Carvalho

1.Gerar ou aumentar o reconhecimento de marca: esse é um dos objetivos mais comuns do Marketing de Conteúdo por causa da facilidade e efetividade da estratégia em mostrar conhecimento e autoridade no nicho de mercado.

2.Incentivar a lealdade à marca: quando as pessoas consomem o conteúdo produzido por uma marca ou pessoa com bastante frequência, eles passam a enxergá-la sob uma nova perspectiva de credibilidade e até mesmo simpatia e afinidade.

3.Gerar e qualificar leads: para vender você precisa qualificar o seu lead e o Marketing de Conteúdo tem se mostrado a melhor estratégia, tanto para gerar quanto para qualificar um lead. Assim, você precisará usar diversas estratégias de conteúdo a fim de preparar seus leads, qualificados ou não, para a venda.

4.Educar consumidores: além de apresentar um produto ou serviço, você estará educando seu cliente em relação ao problema que ele tem e à solução que você oferece. Isso resulta em um consumidor muito mais engajado com a sua marca e disposto a gastar. 

5.Engajar clientes: não basta conhecer o comportamento do seu consumidor ou oferecer um excelente produto ou serviço. É preciso entender quem é a pessoa, como ela pensa e sente o mundo, para logo entender como funciona o seu processo de compra. As pessoas esperam que as empresas entendam seus desejos mais profundos e ofereçam soluções personalizadas, mostrando que entendem muito bem o que seu consumidor é e precisa. Nenhum anúncio elaborado ou um comercial de TV super bem produzidoserão suficientes para criar essa conexão.

6.Recrutamento de pessoas: esse é um dos objetivos menos utilizados por quem usa o Marketing de Conteúdo, porém, nada melhor do que o conteúdo para transparecer a cultura e os valores de uma empresa e para atrair as pessoas que possuem afinidade com eles para a sua audiência.

7.Reduzir os custos em marketing: como o Marketing de Conteúdo gera mais valor e um menor custo comparados àsestratégias de marketing tradicionais, pode ser o objetivo das empresas que desejam reduzir gastos. No entanto, o valor do marketing de conteúdo está além da economia de custos de operação. Ele garante uma maior satisfação do público-alvo.

Nesse vídeo te dou 45 ideias de conteúdo para sua estratégia de Marketing de Conteúdo.

Marketing Jurídico, e o Funil de Vendas Jurídicos

A Advocacia e o Marketing Jurídico Digital são a sinergia perfeita, mas sem o instrumento adequado não funcionara.

Imagine você sendo um gigante ima, pois é para isso que o funil de vendas jurídico tem como proposito – atrair interessados jurídicos massivamente – e depois converter

Você não quer ser o advogado bobão, o legal que dá conteúdo gratuito sem estratégia – esses existem aos montes – os mendigos de likes que pedem forca para suas redes sociais sempre (compartilha, curte, me segue la la la).

Você tem que ter conteúdo de valor sim, mas ele deve levar a sua estratégia de vendas, senão qual o sentido de você aplicar o marketing jurídico digital e o marketing de conteúdo.

Eu acho bonito os conceitos de marketing jurídico digital, mas eu prezo pelo que funciona e sendo prático, você vai atrair pessoas, vai dar conteúdo e vai ofertar seus serviços no momento correto.

Você pediria alguém em casamento em 3 minutos de convívio, espero que não.

Fazer um interessado se tornar cliente tem a mesma lógica, precisa construir um relacionamento, porém não precisa ser eterno edemorado, já tive funis de 5 dias, alguns de 7 ou 11, mas mais que isso já e masturbação conceitual, desculpe, mas e a pura verdade.

Tem gente que distribui conteúdo na internet de forma aberta, genérica e aleatória e obvio que assim não funciona.

A Hubspot, grande referência dentro do mercado de Marketing Digital já criou o termo Content Selling, algo como Vendas através do Conteúdo ou Conteúdos que Vendem.

O conteúdo é a ponte que une sua audiência ao seu produto ou serviço.

E vender nada mais é do que ser empático com sua persona.

Procurar se colocar no lugar de outra pessoa, sentir seus desejos, suas objeções e seus medos para assim conseguir oferecer soluções que atendam essas necessidades, muitas vezes não expressas.

Você precisa entender que seu público possui um problema e ainda não encontrou a solução. E essa parte cabe a você!

A produção de conteúdo é como um banco de depósito de confiança.

Quanto mais você produz conteúdos de qualidade, mais depósitos de valor você faz para sua audiência.

Seu saldo bancário está sempre positivo com altíssima confiança no seu trabalho.

Logo, quando você precisar fazer um saque, ou seja, oferecer o seu produto ou serviço, vai ser muito mais fácil porque você já criou sua autoridade e reforçou sua confiança com eles.

Dito isso seus conteúdos devem NUTRIR os Leads – interessados, e seus conteúdos devem representar as diferentes etapas do seu funil, que já vou te explicar.

Não é possível aumentar a sua base de clientes sem conhecer o comportamento deles.

É fundamental que você tenha meios para alcançá-los. Mas como fazer isso? A resposta é simples e objetiva: coletando dados do seu público-alvo.

Saber como definir o valuation e estipular a escalabilidade dos seus negócios é muito importante, mas nada disso faria sentido sem conhecer o pilar fundamental de qualquer empreendimento: os seus clientes. Aí é que o Lead entra na jogada.

Mas antes de te explicar a importância dessa estratégia vem aquela pergunta que não quer calar: O que é um lead?

Conforme a definição do Hubspot, o lead é “uma pessoa que demonstrou interesse no produto ou serviço da sua empresa de alguma forma.”

Em outras palavras, o lead é o cliente certo para o seu negócio. Mas por quê? Simples. Este visitante que se tornou um cliente em potencial chegou até você por vontade própria.

Está tudo esquematizado dentro do funil de vendas que guiará a jornada de compra do seu cliente.

Pense na seguinte sequência: um usuário viu o seu post no Facebook > clicou nele > entrou no seu site > consumiu o conteúdo > gostou > ao terminar a leitura, decidiu preencher o formulário de captura para receber sua newsletter. Bingo!

Neste momento, o seu visitante acaba de se tornar um lead, ou seja, um cliente em potencial.

Há uma sequência pré-definida para a transformação de um visitante em lead, conforme o conceito de Inbound Marketing.

!

Mostre ao seu cliente as vantagens de optar pela solução da sua empresa, através do funil de vendas!

O funil de vendas é um conjunto de etapas que mostra como conduzir e acompanhar o cliente pela sua jornada de compra.

Segundo o blog da Resultados Digitais, “um bom funil deve tornar todo o processo previsível e escalável, facilitando assim a tomada de decisões relacionadas ao planejamento e estrutura da aquisição de clientes”.

De forma mais simplificada, o funil de vendas é um modelo estratégico, formado por algumas etapas. Essas etapas mostram os passos de um possível cliente, desde o primeiro contato com a empresa, até a ação de compra.

Geralmente, o funil de vendas é dividido em três etapas. O cliente é conduzido pelas etapas, até a decisão de compra. Veja a seguir.

Etapas do funil de vendas

O funil de vendas é representado pelo desenho de um funil. Imagine que o seu possível cliente “entra” pelo funil quando começa a ter contato com a empresa e conhecer o seu serviço ou produto. Logo depois, ele vai passando pelas demais etapas, até finalizar todo o processo, onde ele pode decidir pela compra. As três etapas básicas do funil de vendas, são:

Topo do funil

É a parte mais larga do funil de vendas e é também conhecida como tomada de consciência. Nesta primeira etapa, o futuro cliente vai procurar a solução para um problema ou uma necessidade.

Aí que ele vai encontrar a sua empresa. Nesta fase, você deve despertar o interesse dele para o seu serviço ou produto. De acordo com o blog da Rock Content, é importante fazer com que o visitante do seu site ou blog descubra uma necessidade e tenha interesse pela sua empresa para avançar até o meio do funil, que é a próxima etapa.

Meio do funil

É a segunda camada do funil. É a fase em que o futuro cliente procura por uma solução para o seu problema ou necessidade. Aqui, ele já tem a intenção de comprar, mas ainda está em dúvida se deve ou não contratar a sua empresa, por isso começa a pesquisar mais profundamente as opções disponíveis.

Então, dependendo da decisão dele, é que vai avançar para o fundo do funil, que é a próxima etapa. Neste momento, você deve mostrar a ele que a sua empresa possui a melhor solução para o problema dele.

Fundo do funil

Esta última fase já é o fechamento da compra, em que seu possível cliente compara a solução da sua empresa com a de outras e escolhe a melhor alternativa. Assim que ele escolhe, ele finaliza o processo, realizando a compra.

Vantagens de utilizar um funil de vendas

O funil de vendas possui várias vantagens para uma organização. A Rock Content destacou em seu blog as principais vantagens. São elas:

• Conhecer melhor a sua equipe de trabalho;
• Gerar mais produtividade;
• Gestão mais otimizada;
• Melhor aproveitamento das oportunidades de negócios;
• Novas informações para aperfeiçoar produtos e serviços.

Agora que você já sabe a importância de aplicar o funil de vendas no seu negócio para atrair potenciais clientes, que tal colocar em prática? E se você já utiliza essa ferramenta, conte pra gente a sua experiência!

Etapas do cliente na estratégia de Inbound Marketing.

Mas o que significa Nutrir um Lead?

Se transformar um visitante em lead já é uma tarefa que exige muita dedicação, transformar este lead em cliente é uma missão ainda mais desafiadora. Entretanto, esta etapa é indispensável para o sucesso da sua estratégia digital.

Conforme explica o blog Marketing de Conteúdo, a definição de nutrição de leads é a seguinte:

“Nutrir um lead significa alimentá-lo adequadamente durante o caminho que transformará um contato em potencial em um futuro cliente.”

Basicamente, você deve abastecer o seu lead com conteúdo relevante, de qualidade e direcionado para ele.

Dessa forma, além de despertar a curiosidade dele e aumentar o tempo de permanência no seu blog, você ainda fortalece o seu vínculo com o futuro cliente.

Além disso, com essa frequência de envios você vai, aos poucos, se tornando autoridade sobre o assunto abordado no seu blog.

Pode-se dizer que a nutrição de leads é um processo de construção de relacionamento como qualquer outro. Baseado no companheirismo e na troca mútua.

O caminho do Lead na Jornada de Compra

Um dos principais objetivos da nutrição do lead é guiá-lo nos primeiros passos da sua jornada de compra. Essa jornada divide-se em três etapas:

1. Conhecimento

Nessa etapa, o seu futuro cliente enfrenta ou expressa sintomas de um problema. Nessa fase, as pesquisas feitas pelo usuário são mais educativas, ele quer compreender o problema que tem.

2. Consideração

Aqui, o usuário já identificou qual é o problema que tem e deu um nome para isso. Ele quer compreender as abordagens e métodos disponíveis para resolver a situação que o aflige.

3. Decisão

Nesse ponto, a estratégia ou método para resolver o problema já foi definido. Logo, essa é a etapa em que a compra será consumada. É aqui que seu lead se torna um cliente.

Conclusão

Conforme vimos neste artigo, o lead é um usuário qualificado que chegou até você através de um conteúdo relevante que você publicou. Mais do que chegar até você, este cliente em potencial demonstrou interesse no seu produto.

Seja através do preenchimento de um formulário ou da assinatura da sua newsletter, o lead sempre retribuirá o seu conteúdo de qualidade fornecendo seus dados.

O dado mais comum (e fácil) de ser obtido com essa estratégia é o e-mail. Mas se você for mais ousado e focado, pode obter também um número de telefone, Skype ou contato do WhatsApp.

Não se esqueça, captar este usuário é apenas a primeira parte do processo.

É preciso, também, nutrir este lead com conteúdo de qualidade para qualificá-lo até que a sua jornada de compra o conduza ao produto que você está ofertando.

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Se a sua resposta é não, acredite você deve levar muito a sério o que vou compartilhar agora abaixo, pois pode ser que sua advocacia esteja vivendo um ciclo de falsos resultados.

Você está prestes a conhecer a estratégia de investimento mais segura para a sua Advocacia. É pouco provável que exista algo mais conservador e que valorize tanto o seu dinheiro como essa estratégia.

Em outras palavras, esse é um investimento para Advogados e Advogadas que desejam uma estratégia de investimento segura para atrair clientes, e que não fique mudando o tempo todo e principalmente que não “torre” o seu suado dinheiro.

Você gostaria de ter a habilidade poderosa de Atrair Interessados na sua Advocacia e de desenvolver uma estratégia, rápida e estável, que pode mudar completamente o rumo da sua Advocacia? A habilidade que lhe trará dinheiro, reconhecimento e estabilidade financeira. 

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