O projeto vencedor é um app que cria memes. Os vencedores ganharam uma viagem para o Vale do Silício, o maior polo de tecnologia do mundo.

Terminou neste domingo o Hackathon Globo, uma “maratona hacker” de 30 horas promovida pela Globo. O projeto teve a participação de programadores que desenvolveram 13 projetos ligados às diversas áreas da empresa. A maratona ocorreu na casa do Big Brother Brasil, nos estúdios Globo.
O evento trouxe a ideia de pensar na inovação como forma de produzir e consumir conteúdo, através do desenvolvimento de protótipos e softwares.O projeto vencedor foi o GloboMeme, app que permite que seus usuários se coloquem em cenas de algum dos programas da Globo para criar memes e viralizarem na internet.
Os projetos criados atenderam as mais diversas áreas da Globo, desde jornalismo, até entretenimento e esporte. Os desenvolvedores criaram serviços conectados que aperfeiçoavam ou se integravam a alguma das plataformas da Globo, como o serviço de streaming GloboPlay ou o portal de notícias G1.
O time vencedor é formado por Bruno Bulso, 21 anos, Bruno Faganello Neto, 21 anos, Fábio Barboza, 26 anos, e Jean Marinho, 26 anos. Eles ganharam uma viagem de três dias pelo Vale do Silício, o maior polo de tecnologia do mundo. O Vale fica localizado na Califórnia, nos Estados Unidos.
O projeto G1b, chatbot que liga o Messenger do Facebook ao G1 para exibir notícias ligadas a pessoas ou temas, ficou em segundo lugar.
Já o projeto que ficou em terceiro lugar, foi o do time Pitanga, que é uma forma de comprar objetos que aparecerem na tela dos programas da TV Globo.
“A gente ficou maravilhado com os projetos dos grupos. Foi o melhor Hackathon em termos de aplicabilidade e maturidade dos projetos e em termos de apresentação dos grupos”, afirmou Suzana Freitas, supervisora de atração e seleção da Globo, responsável pelo projeto dentro da empresa.
Segundo a executiva, a escolha não foi fácil. “A gente listou pelo menos metade dos projetos que a gente via no ar amanhã. Foi difícil selecionar quais foram os três melhores.”

Projetos utilizaram tecnologias inovadoras
Fernando Teles, presidente da Visa do Brasil e um dos jurados da competição, comentou em entrevista ao G1, que ficou surpreendido com o nível dos projetos e que as ideias foram muito boas, pois utilizaram tecnologias inovadoras.
“Uma coisa que me chamou muita atenção foi o fato de quatro pessoas que não se conheciam formarem um grupo e num espaço de muito menos de dois dias, conseguirem fazer soluções usando a tecnologias aplicáveis. Foi muito difícil fazer a escolha dos grupo porque todos estavam muito bons”, comentou Teles.
Durante o evento, os programadores tinham que criar tecnologias que contemplassem quatro fatores: dados, interatividade, Visa checkout e Globo.
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