Franquias dos setores de Hotelaria e Turismo; Saúde; Beleza e Bem-estar; e Casa e Construção foram as que obtiveram crescimento mais expressivo no período. Saiba mais!

O mercado brasileiro de franquias tem motivos de sobra para comemorar os resultados do segundo trimestre de 2017. O setor registrou um crescimento nominal de 6,8% em relação ao mesmo período do ano passado.
Os dados foram divulgados em coletiva de imprensa realizada na última semana pela Associação Brasileira de Franchising (ABF).
O faturamento do setor de abril a junho passou de R$ 35,180 bilhões para R$ 37,565 bilhões.
Segundo a Associação, apesar do índice registrado no segundo trimestre do ano passado (crescimento de 8,1%) ter sido maior do que o deste ano, considerando-se a inflação (o IPCA acumulado de 12 meses foi de apenas 3%), o resultado deste ano foi superior.
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A ABF atribui esse desempenho à melhora de alguns indicadores macroeconômicos ou secundários, como:
- Queda da inflação e expansão do crédito às famílias;
- Projeção de tímido crescimento do PIB em 2017;
- Saque das contas inativas do FGTS.
Além destes fatores, a entidade destaca a busca incessante do setor de franquias por mais eficiência, novos mercados e pela reconquista do consumidor.
Confira abaixo o faturamento trimestral do setor de franquias, em milhões:
No primeiro semestre de 2017, o faturamento chegou a R$ 74,4 bilhões. Em relação ao mesmo período de 2016 (R$ 68,890 bi), o crescimento foi de 8%.
Confira abaixo o faturamento semestral do setor de franquias, em milhões:
Com relação ao faturamento acumulado nos últimos 12 meses, os dados também são positivos. O estudo revela que o sistema de franquias alcançou crescimento de 8,4%. O avanço da receita foi de R$144,615 bilhões para R$ 156,784 bilhões.
Outro dado positivo trazido pela pesquisa trimestral da ABF foi a ampliação do número de empregos formais gerados no setor.
Houve uma retomada na oferta de novas vagas. Ao todo, 1.200.694 trabalhadores foram diretamente empregados no sistema. Ou seja, 1% a mais do que no primeiro trimestre de 2017.
Comparativamente, segundo o IBGE, o desemprego no Brasil registrou queda de 0,7% em relação ao trimestre anterior.
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