Startup brasileira avaliada em 2,6 bilhões de dólares em 2 anos. - Luiz Fernando Gama

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Startup brasileira avaliada em 2,6 bilhões de dólares em 2 anos.

Professor Gama
Escrito por Professor Gama em junho 12, 2019
Startup brasileira avaliada em 2,6 bilhões de dólares em 2 anos.
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Startup brasileira avaliada em 2,6 bilhões de dólares em 2 anos.

Startup brasileira Brex está avaliada em 2,6 bilhões

Noticiamos anteriormente que À frente do Japão e da Austrália, os investimentos em Fintechs no Brasil atingiram US$ 161 milhões. Veja!

A representante brasileira, São Paulo, aparece ao lado de Déli, Atlanta, Denver e Seul, como uma das cinco cidades com ecossistemas que mais crescem, considerando apenas o fator desempenho – ou seja, com empresas atingindo bons resultados.

Porém, saiu das 20 primeiras posições do ranking de 2017, por ter pontuações menores nos fatores de alcance global e experiência com startups. No ranking de 2015, ocupava a 12ª posição, leia mais aqui 

Conforme relatório produzido pela consultoria Deloitte para a Global FinTech Hubs Federation – entidade internacional que reúne associações de apoio a startups, somente em 2016, os investimentos em fintechs no Brasil chegaram a US$ 161 milhões. 

Com estes recursos o país alcança a oitava colocação mundial, à frente do Japão (US$ 87 mi) e da Austrália (US$ 91 mi) e próximo de Israel (US$ 173 mi), país que concentra grande parte de startups bem-sucedidas.

Startup Brasileira que se tornou novo Unicórnio, vem crescendo exponencialmente. 

statup brasileira
statup brasileira

 

Conforme portal Exame, O paulista Henrique Dugubras e o carioca Pedro Franceschi não só criaram uma fintech no Vale do Silício, conhecido como a “meca das startups” — mas também se firmaram como um unicórnio, ou startup avaliada em um bilhão de dólares ou mais, ainda mais valioso.

Seu negócio, a solução de cartões corporativos para startups Brex, anunciou em comunicado à imprensa uma continuação de 100 milhões de dólares em sua rodada série C.

Com isso, seu valuation se firmou em 2,6 bilhões de dólares.

Não é o primeiro investimento no Brex.

O negócio, criado em março de 2017, começou com uma aceleração na prestigiada Y Combinator, nos Estados Unidos — e já atende metade das startups que passam pelo programa.

Um mês depois, recebeu um aporte de 7 milhões de dólares. Em abril de 2018, captou 50 milhões de dólares. Em outubro do mesmo ano, o Brex recebeu 125 milhões de dólares e se tornou um unicórnio.Com o novo aporte, a fintech afirma ter captado 315 milhões de dólares em investimentos e outros 100 milhões em financiamentos de dívidas.

 

O Meteórico Caso Histórico da Brex

Em 2013, os estudantes de ensino médio Henrique Dugubras e Pedro Franceschi fundaram a Pagar.me.

Após três anos, já com mais de 100 funcionários e 1,5 bilhão de dólares transacionados para empresas como Magazine Luiza, a Pagar.me foi adquirida pela Stone Pagamentos por um valor não divulgado.

No mesmo ano, eles foram estudar na Universidade de Stanford.

Viram como colegas empreendedores não conseguiam obter cartões de crédito corporativo com os bancos tradicionais.

Largaram Stanford em menos de um ano para se dedicar à criação de um negócio que cobrisse essa falha de mercado.

Assim nascia o Brex, em março de 2017, no Vale do Silício.

A Brex se diferencia por olhar os investimentos recebidos e o fluxo de caixa das startups na hora de conceder cartões de crédito. Bancos tradicionais se baseiam no histórico financeiro das empresas e dos indivíduos — no caso de jovens imigrantes, como os próprios Dugubras e Franceschi, tais dados inexistem.

Os cartões da Brex chegam ao cliente em poucos dias, com um limite de dez a 20 vezes maior do que o oferecido pelos de bancos e há facilidades como envio de recibos por foto e navegação intuitiva dos extratos.

 A Nova Expansão de 100 milhões de dólares

O Brex afirmou que os novos recursos serão usados para melhorar sua solução de cartões corporativos adaptados a diversas verticais de negócio.

Além de startups, o negócio lançou em fevereiro deste ano um cartão de crédito específico para comércios eletrônicos. Hoje, o setor representa um terço das receitas da fintech.

Fonte integra https://exame.abril.com.br/pme/fintech-criada-por-brasileiros-no-vale-do-silicio-ja-vale-us-26-bilhoes/

 

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Advogado e Empresário. Diretor de Marketing da Agencia Professor Gama

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