O Start-Up Brasil está em seu 3° ano e tem como objetivo estimular projetos que desenvolvam softwares, hardwares e serviços de tecnologia da informação.

Uma boa oportunidade para as startups de tecnologia: o Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), anunciou nessa quinta-feira (10), a abertura de uma nova etapa do programa Start-Up Brasil, que tem por objetivo estimular projetos que desenvolvam softwares, hardwares e serviços de tecnologias da informação.
O programa está em seu 3° ano de funcionamento e vai oferecer R$ 9,7 milhões a 50 projetos que vão receber bolsas de até R$ 200 mil. Os interessados podem conferir o edital no site do programa, que ficará disponível até o dia 25 de setembro.
Como funciona
As startups de tecnologia devem eleger um coordenador para o projeto. Ele deve possuir vínculo formal com a startup. Ou seja, a instituição em que o projeto de pesquisa ou desenvolvimento tecnológico será executado. As startups devem ter no máximo quatro anos de atuação.
Segundo informações da Exame.com, o ministro da pasta, Gilberto Kassab, ressaltou durante a cerimônia de lançamento do programa, que é essencial que o governo invista na área de tecnologia nesse período e recessão.
“Nenhum país consegue sair de uma crise econômica sem investir em tecnologia. Essa destinação de recursos parece modesta, num primeiro momento, mas é muito expressiva nesse contexto. Com essa seleção, teremos a oportunidade de constatar mais uma vez que o brasileiro tem vocação para a inovação”, afirmou Kassab.
Foram apoiadas 183 startups durante os dois ciclos do programa, de 2013 a 2015. Ao todo, 17 estados e 13 países se sobressaíram entre 2.855 propostas. De acordo com estimativa do governo, a iniciativa gerou, até o momento, 1,2 mil empregos diretos.
As startups selecionadas poderão contar com aceleradoras que serão selecionadas pelo programa. Elas vão ajudar as startups a ganhar uma maior visibilidade, além de poderem estar em contato com investidores nacionais e internacionais e receber orientações jurídicas, de marketing, vendas, finanças e gestão de pessoas.
O comitê do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) irá julgar as propostas. O resultado será divulgado na página do CNPq, no dia 30 de novembro.
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